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Cirurgia Bariátrica

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Popularmente conhecida como “cirurgia para obesidade” ou “cirurgia de redução do estômago”, a cirurgia bariátrica reúne intervenções baseadas em evidência científica para o tratamento de obesidade e, consequentemente, de outras doenças associadas.

As técnicas cirúrgicas foram criadas inicialmente na intenção de simplesmente causar uma alteração anatômica no paciente com consequente restrição no volume tolerado de dietas e, muitas vezes, uma redução da absorção de calorias.

Com o passar dos anos e o estudo mais aprofundado, constatou-se que sua repercussão era bem maior do que se esperava: ocorre uma completa remodelação do metabolismo e do sistema endócrino que culmina em efeitos excepcionais à saúde do paciente.

A cirurgia bariátrica, então, passou a ser reconhecida pelas entidades representativas de endocrinologia como uma opção muito efetiva no controle do diabetes em casos relacionados com a obesidade. A chamada cirurgia bariátrica deu espaço à cirurgia metabólica – quando o procedimento é indicado para casos de obesidade não tão avançada, mas em que o metabolismo do paciente já é muito comprometido.

A evidência dos benefícios da cirurgia bariátrica é cada vez mais expressiva.

As sociedades representativas de cardiologia têm reconhecido sua importância no controle de doença hipertensiva, infarto, doença vascular sistêmica, AVE, entre outras. As sociedades de pneumologia reconheceram os benefícios do funcionamento pulmonar, do controle de apneia, da asma e outras doenças. Tem sido cada vez mais comprovada expressiva redução de incidência de diversos tipos câncer. Enfim, toda comunidade médica, já sabendo dos malefícios que a obesidade traz, tem reconhecido cada vez mais o benefício que a bariátrica pode trazer aos pacientes com indicação.

É inquestionável também que a cirurgia videolaparoscópica transformou o cenário desse tipo de cirurgia. Substituiu as grandes incisões (cerca de 20 a 30 cm) por minúsculas (0,5 a 1cm), reduziu o tempo cirúrgico de 3 a 4 horas para cerca de 1 hora, a internação prolongada (muitas vezes em UTI) deu lugar a uma internação curta de cerca de 24h. Além disso, ocorreu uma evolução impressionante nas tecnologias disponíveis!

A morbidade do procedimento caiu de tal forma que ficou muito claro que, para o paciente obeso, o risco de não se submeter à cirurgia é bem maior que o risco de se submeter! Mas, vamos com calma, nem todo mundo pode fazer essa cirurgia. Para saber se você se enquadra nos critérios, vamos ao próximo tópico!

Transforme sua visão a respeito da cirurgia bariátrica e conquiste um novo estilo de vida - muito mais feliz!

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